O que, supostamente, motiva um brasileiro a ser tratado como um "inimigo" do Facebook nada mais é que uma causa na justiça americana. Foi em 2009, onde a empresa havia reduzido sua participação do Facebook, de 30% para 5% na época. Estou falando de Eduardo Saverin, considerado um dos fundadores do Facebook ao lado de Mark Zuckerberg. Eduardo é 'nascido no Brasil, criado em Miami e formado em Boston', como conta. Zuckerberg por sua vez, chegou a ser a 35ª pessoa mais rica do mundo, recentemente, segundo a Revista Forbes.
Parece que a regra é mesmo clara: Amigos? Amigos! Negócios à parte.
Acho que quem já teve sua experiência desagradável quando dividiu um negócio com um amigo, tornou-se um "inimigo". Ou por escolha, ou por acusação. Um problema que me parece ser o de balança.
Afirmo isso porque o que parece justo não se encaixa em balança alguma que possa equilibrar o trabalho, a dedicação, a criatividade, o empreededorismo em proporção ao dinheiro investido. E quem fará frente ao suposto poder que o dinheiro pode proporcionar para quem dele investe? Principalmente hoje em dia em que se encontra perfeita a ação da estranha e dialética síntese do cristianismo salvacionista neoliberal e fanático, seja de partidos políticos, de grandes corporações ou das renomadas religiões, dos dias atuais.
Filmes, novelas, livros... Muitos registros existem tratando disso e não temos tempo para debater. A máquina mói, tritura. O que importa mesmo são os resultados, e logo.
Eu quero é a beleza do inacabado. Seguir Caminhando... por caminhos perigosos ou seguros mas, jamais sozinho. De mãos dadas e sentindo a emoção de que nunca chegamos a lugar algum, sem a ajuda e a participação, ou a dedicação de alguém.
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