Novo Normal é um termo em negócios e economia que se refere às condições financeiras após a crise financeira de 2007-2008 , após a recessão global de 2008-2012 e a pandemia de COVID-19. O termo já foi usado em vários outros contextos para sugerir que algo que antes era anormal se tornou comum.
Em meio a uma Pandemia de SARS muito se tem comentado sobre as mudanças de rotinas que causaram impacto na entrada do novo século. Sejam elas no comportamento das pessoas, na economia dos países ou mesmo no meio ambiente. Houve mudanças no que era normal. Sem dúvidas.
Muitas vezes a normalidade é definida como a constituição de um padrão que assegura às pessoas que estão contidas nele uma certa proteção, segurança, continuidade, e, portanto, sua sobrevivência.
Publicado no Le Monde o apelo de artistas e cientistas contra a "volta à normalidade", diz que: "Nos parece inimaginável 'voltar à normalidade'. [...] A pandemia da Covid-19 é uma tragédia, mas esta crise tem a virtude de nos convidar a enfrentar as questões essenciais. O balanço é simples, pois os 'ajustes' já não são suficientes. O problema é sistêmico".
Em outro trecho: "A catástrofe ecológica em curso faz parte de uma 'meta-crise' porque o consumismo nos levou a negar a própria vida: a dos vegetais, a dos animais e aquela de um grande número de humanos. A poluição, o aquecimento e a destruição dos espaços naturais levam o mundo a um ponto de ruptura".
Este é um convite para que "dirigentes e cidadãos" consigam "sair da lógica insustentável que ainda prevalece, para trabalhar em um profunda refundação dos objetivos, dos valores e das economias". Uma "transformação radical se impõe em todos os níveis", mas ela não conseguirá existir "sem o compromisso maciço e determinado" porque é uma "questão de sobrevivência, além de dignidade e coerência".
Integrar o direito irrestrito das liberdades individuais ao padrão do coletivo e garantir segurança ao ser, ao meio e à producão, gerando valor e sentido com critérios ainda não definidos mais se assemelha a uma utopia.
Será que todos estão predispostos a esta silenciosa transformação?
Enquanto sinais surgem: pessoas criam, a natureza se renova, a economia se reinventa.
Em meio a uma Pandemia de SARS muito se tem comentado sobre as mudanças de rotinas que causaram impacto na entrada do novo século. Sejam elas no comportamento das pessoas, na economia dos países ou mesmo no meio ambiente. Houve mudanças no que era normal. Sem dúvidas.
Muitas vezes a normalidade é definida como a constituição de um padrão que assegura às pessoas que estão contidas nele uma certa proteção, segurança, continuidade, e, portanto, sua sobrevivência.
Publicado no Le Monde o apelo de artistas e cientistas contra a "volta à normalidade", diz que: "Nos parece inimaginável 'voltar à normalidade'. [...] A pandemia da Covid-19 é uma tragédia, mas esta crise tem a virtude de nos convidar a enfrentar as questões essenciais. O balanço é simples, pois os 'ajustes' já não são suficientes. O problema é sistêmico".
Em outro trecho: "A catástrofe ecológica em curso faz parte de uma 'meta-crise' porque o consumismo nos levou a negar a própria vida: a dos vegetais, a dos animais e aquela de um grande número de humanos. A poluição, o aquecimento e a destruição dos espaços naturais levam o mundo a um ponto de ruptura".
Este é um convite para que "dirigentes e cidadãos" consigam "sair da lógica insustentável que ainda prevalece, para trabalhar em um profunda refundação dos objetivos, dos valores e das economias". Uma "transformação radical se impõe em todos os níveis", mas ela não conseguirá existir "sem o compromisso maciço e determinado" porque é uma "questão de sobrevivência, além de dignidade e coerência".
Integrar o direito irrestrito das liberdades individuais ao padrão do coletivo e garantir segurança ao ser, ao meio e à producão, gerando valor e sentido com critérios ainda não definidos mais se assemelha a uma utopia.
Será que todos estão predispostos a esta silenciosa transformação?
Enquanto sinais surgem: pessoas criam, a natureza se renova, a economia se reinventa.
