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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

terça-feira, 19 de julho de 2011

NASCE UM LÍDER

A todo momento nasce um líder. Todos se assemelham a cachimbos. Escolha um modelo dentre os abaixo e responda: em que se assemelha um líder a um cachimbo?



Resposta: ambos foram criados e moldados para levar fumo!

Mais e mais pessoas agora têm empregos que exigem que elas enfrentem o risco de se tornarem líderes. Uns já nascem líderes, mas se perdem quando chegam ao poder, ou ao cargo tão almejado. Pelos excessos.

A arte é conhecer se deve ou não seguir o rumo natural, ou se novos esforços podem impulsioná-lo a um novo nível de liderança.

quarta-feira, 16 de março de 2011

TRABALHO, EMPREGO E VIDA

O site de emprego alemão http://www.jobsintown.de vem usando o slogan "A Vida é curta demais para o trabalho errado" em campanha nos últimos 4 anos através de anúncios impressos, concebida pela Scholz & Friends de Berlim. Agora a Fischer, Werbeagentur Grabarz & Partner fez o video:



"A Vida é curta demais para o trabalho errado"

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

FOGO AMIGO


A expressão "fogo amigo" é bastante conhecida nos meios bélicos e militares, por se tratar de uma das mais duras formas de se enfrentar o problema do tiro pelas costas ou não, e uma certa dose de imprudência de alguns soldados de um mesmo exército, devido extremicidade dramática do mesmo.

A expressão ganhou maior reconhecimento, nas guerras atuais, pois como não existe tanto contato físico com o inimigo, a simples suposição de um alvo faz com que o soldado queira abatê-lo, antes que o inimigo o faça. Isso é a grande causa de vítimas aliadas em guerras.

Um clássico exemplo foi o dos Pracinhas (Soldados brasileiros na II Guerra Mundial) que por possuir uniforme parecido com os dos alemães, eram abatidos com frequência por aliados. Tudo porque o governo brasileiro não conhecia os uniformes inimigos.

Ouvi recentemente a expressão, e lembrei dessas situações corriqueiras.

Hoje é muito comum nos meios empresariais já que, cada vez mais, as estruturas competitivas sugerem um cenário de batalhas e guerras, e um pouco de frustração pessoal para apimentar.

"Fogo amigo" é tão funesto numa empresa quanto a um gestor que sobrevive da fofoca de seus subordinados. É bom pensar que o “fogo amigo”, quando não acaba por ferir ou abater algum aliado, no mínimo provoca uma imensa e desnecessária perda de energia, que, na verdade, deveria estar sendo usada contra o inimigo, ou centrada num foco qualquer.

A experiência nos diz que, em sendo ferido, continue Caminhando... porque somos players, e o coach está de olhos bem abertos.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

LOGÍSTICA HOSPITALAR

Origem da Logística

A palavra francesa Loger significa alojar. Segundo Souza (2002), a Logística
originou-se na França do séc. XVIII, onde o Marechal de Lógis tornou-se responsável pelo suprimento de transporte de material bélico nas batalhas, sendo que o primeiro general a utilizar o termo foi Von Claussen, de Frederico da Prússia.


A inteligência americana, com a consultoria de professores da Harvard, estudou
mais a fundo a Logística, para sua melhor utilização na participação americana na II Guerra Mundial. No pós-guerra, estes consultores tornaram-se os primeiros professores da disciplina Logística Empresarial em Harvard, nos anos 50.

Na literatura, uma menção valorosa para A arte da Guerra. Texto militar escrito no
século 6 A.C., pelo general Sun Tzu. Trata-se da obra mais antiga que se tem notícia sobre estratégias de batalha, foi fonte de inspiração para os estudos militares ao longo da História.

Traduzida por um monge francês no século XVIII, teve grande influência sobre as
decisões estratégicas de Napoleão Bonaparte durante sua conquista sobre a Europa, pelo exército francês e alemão durante a I Guerra Mundial e na Operação Tempestade no Deserto.

As estratégias de Sun Tzu para A Arte da Guerra também foram utilizadas como
base para outros textos de ordem econômica, logística e desportiva. A obra tem sido de particular influência em ambientes de extrema competição, em especial por altos executivos japoneses e americanos, e em competições de rugby.

No cenário atual, diante dos avanços tecnológicos e da globalização, as empresas também precisam vencer "batalhas" diárias – onde todos os elementos da sociedade estão direta ou indiretamente envolvidos. É necessário, que cada vez mais, os gerentes estejam atualizados nas mudanças constantes (e às vezes quase instantâneas) que ocorrem no mercado. Para isto, é preciso usar a logística como um diferencial competitivo – delineando objetivos e estratégias na "guerra" da competitividade travada entre as empresas.

Pensando em um Hospital, na distribuição de seus produtos internos, sabe-se que a reposição destes produtos, muitas vezes, é feita manualmente e sua implantação no sistema só é feita conforme o saldo fica negativo. Outras vezes, ocorre de ter o material no sistema e não ter em estoque e vice-versa, dificultando assim o inventário dos materiais e também a compra junto aos fornecedores, gerando estoques indesejados de determinados produtos e a falta de outros produtos.

Imagine poder efetuar o gerenciamento das solicitações de materiais e medicamentos ao estoque, possibilitando a identificação dos setores solicitantes, determinação dos estoques mínimos, máximos e ponto de pedido de forma individualizada. Um grande facilitador de processos pode ser um sistema integrado, onde a lista de produtos prescritos é impressa ou recebida eletronicamente na farmácia. Depois de aprovadas pelo farmacêutico, as prescrições são dispensadas para os pacientes através de leitoras de código de barras ou registro manual, que geram também o débito automático dos produtos do estoque e atualização dos dados na conta do paciente.

Problemas existem, a solução também. Poderemos conversar sobre o assunto...

domingo, 9 de janeiro de 2011

OS RESGATADOS

Eu já disse aqui que é sempre muito emocionante um resgate quando falei do resgate dos mineiros chilenos.



Mas por experiência própria, sei o quanto é angustiante aguardar que alguém te resgate de uma situação adversa. E eu já fiquei com o carro sem a bomba que injeta gasolina, no meio do nada entre Mineirolândia, Pedra Branca, Tróia e Boa Vista, no Ceará.

Por esses dias completa um ano em que ocorreu o incidente.

E foi mais ou menos como retrado em foto. Um dia conto essa história.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

AMBIENTE E PRAZER

Todo mundo já sabe o grau de estresse que passa uma mulher quando um homem a convida para sair. Existe todo um investimento na montagem da produção segundo um e-mail que está amplamente divulgado:

Roupa R$80,00
Lingerie R$50,00
Maquiagem R$50,00
Sapato R$80,00
Depilação R$50,00
Mão e pé R$20,00
Perfume R$80,00
Pílula anticoncepcional R$40,00

E ela quer que pague o Motel. Ok!

Que tal?

Bom, as vezes a grana tá ruim para todo mundo. Mas olha, o nível de expectativa não pode superar o da realidade. Não é mesmo?

Isso se aplica ao mercado de trabalho. Já parou pra pensar?

O convite: a empresa abre uma vaga, expõe o site, apresenta seu R.H, seu endomarketing, um plano de cargos e carreiras...

A produção: investir numa formação, Pós, MBA, investir numa imagem respeitável, roupas, terapias, exercícios físicos, baladas, redes sociais...

O ambiente a que você é levado(a): o ambiente não proporciona o prazer da realização.

A realidade é que ninguém gosta de se sentir usado.

Então, amigo, no próximo convite elabora melhor a filosofia da coisa. Porque o verdadeiro prazer em conquistar é o de manter.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

FATURANDO NA CRISE


Gerenciar com dinheiro é fácil. Aprendi bem isso quando trabalhei em um grande hospital de referência no tratamento de câncer em Pernambuco. E apesar das dificuldades, os resultados eram bastante positivos. Ah! Esqueci de dizer que aprendi pela ponta inversa da situação.

O desafio a ser encarado era um pouco maior que o das minhas habilidades. O ambiente era viciado, com profissionais desestimulados pelos sucessivos atrasos de salário, uma gestão sem perspectivas de melhoria a curto prazo, e muita vaidade a ser preservada. Aí, meu amigo, em casa que o gato é ladrão, imagina o rato?! Era o velho ditado que estava estampado na testa, e no sorriso amarelo, de alguns.

Anos depois de ser convidado a deixar aquele cenário já modificado por algumas de minhas ações, me deparo com alguns questionamentos: Como desenvolver uma ação sistêmica capaz de envolver a liderança, a cultura, os processos, as pessoas da organização e que as ajude a entender o presente e pensar o futuro?

Sempre digo que não há ações sistêmicas sem equipes motivadas. Minha experiência anterior foi no CD de uma empresa multinacional brasileira de alimentos. Vivenciava a movimentação diária de milhões de Reais. Uma relação direta com gerentes, vendedores, marketing, logística, armazenagem, manutenção e outros, no Recife e, remotamente, em Belém.

Isso me credenciava a dizer às pessoas do hospital que o que eles buscavam faturar por mês, no meu emprego anterior, era o faturamento diário e que o departamento de Tecnologia da Informação trabalhava facilitando esse processo e, por essência, eu trabalharia com isso em mente.

Dizer é fácil. Pior é se meter em um parque computacional sucateado. Novas aquisições bloqueadas. Doações de ferro-velho tecnológico. E uma equipe que até sociedade em oficina de informática mantinha. Mas a cobrança pela eficiência era a mesma. E quanto a equipe, bom... Raul Santos Seixas já dizia: "Quando se quer entrar num buraco de rato, de rato você tem de transar".

Meu superior me chamava de "o Mágico" aquele que conseguia resolver o problema como num toque de mágica, mas eu me sentia "o Santo", aquele que está no mundo, sem ser do mundo.

Sozinho ninguém vence uma batalha.

Depois de chegar o primeiro milhão tudo é mais fácil. Não é?