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Notas:
1 = Alcoolismo
2 = Falar demais
3 = Insolência
4 = Emboscar
5 = Hábito de roubar
Notas:
1 = Alcoolismo
2 = Falar demais
3 = Insolência
4 = Emboscar
5 = Hábito de roubar
Barzinho do Zé
Rua Padre Cicero , 498, Juazeiro do Norte, Ceará 63010020, Brasil
Foto: Amina Couto
Uma ideia brilhante, não acham?
LikeLight from redpepper on Vimeo.
Era perfeita como uma atriz indicada ao Leão de Ouro. Minuciosos detalhes para encobrir o mais recôndito dos seus segredos.
Deitava como uma mulher qualquer. Mas ao acender o cigarro o seu olhar profundo denunciava um confronto direto com o passado.
Eu mal a conhecia. Dormíamos na mesma cama mas não nos mesmos sonhos.
Um dia ela acordou. Acordou, pegou as roupas e encheu duas sacolas plásticas e foi embora.
Não havia parágrafos estruturados com ela. Simples.
Ela não sabia fingir sua mágoas. Chorava, no chuveiro sozinha, desde o útero até as lágrimas, sem que nada a acalentasse. Sem que nada dissesse.
Um enorme vazio.
SETE MOTIVOS PARA NÃO BEBER EM CASA
1º Motivo – A Esposa
Beber em casa não tem graça por causa da esposa. Imagine chamar um grupo de amigos do trabalho para tomar “umas” em sua casa. Você vai poder falar de todo mundo, menos daquela secretária gostosona que todos secam. Justamente aquela que fica te dando bola, mesmo sabendo que você é casado.
Com os amigos da faculdade, nem pensar. Todos iriam relembrar o episódio em que você perdeu a aposta em que teve de transar com a mulher mais bagaço da turma. Tua mulher vai se sentir ofendida por comparação. Vão relembrar as cachaças tomadas nos piores ambientes possíveis. Ah! E aquele vídeo em que você dançou na boquinha da garrafa com a sunga enfiada e o dedinho na boca?! Melhor esquecer, né?!
Com os amigos do bairro em que você cresceu é pior! Tua esposa vai fazer os melhores petiscos para que todos fiquem babando; e só assim Ela, imponente, gloriosa, poderosa vai poder chantageá-los para saber de seu passado negro. Seus amigos, lógico, vão virar a casaca. O motivo ali não é mais você e sim o próximo quitute. Passarão até a inventar situações, ou terão de citar umas passadas com outros caras, só para te sacanear.
Nestas ocasiões tua esposa se comporta um pouco como tua Mãe. Agrada a todos, sorri com tudo e cozinha mais um pouco. Só que esse tipo de mãe se tu der bobeira vem um lá, querendo comê-la.
Ah! E nem pense na hipótese de convidar os amigos da sua esposa. Beber com esses é, definitivamente, um saco.
2º Motivo – A Geladeira
Beber em casa, também, não tem graça por causa da geladeira (concreto). Não gela como a do bar de Seu Agnaldo. Aquela sim! Freezer. É assim que a chamam. E as modernas possuem um dispositivo eletrônico que mede as baixas temperaturas em seu interior; de uma forma quase hipnótica: – quanto mais baixa a temperatura, mais sede você tem.
A geladeira (abstrato) é algo pessoal. É, e deverá ser, cultuada. Não porque reúne em si os símbolos da sociedade de consumo. Mas, porque é antes de tudo a primeira conquista do nosso trabalho. É uma massagem para o ego, – e para o estômago –, sair com o carrinho cheio de um supermercado.
Geladeira de casa só gela bem, água. E quando você insiste e convida uns amigos escolhidos a dedo, – e não sei que diabos tem que justamente são esses os que se metem a cozinhar – lá pelas tantas os encontramos investigando o conteúdo dela – a geladeira (concreto e abstrato).
E num domingo qualquer, vem um desses e invade suas fronteiras, arrancando-lhe os frutos, principalmente os do mar. Ninguém merece!
3º Motivo – O Tira-Gosto
Tira-Gosto de casa não é a mesma coisa. Não tem graça. Não tem o toque da Gracinha, filha de Seu Agnaldo. Talvez o melhor ingrediente daqueles tira-gostos seja aquele visual que dá a Gracinha.
Assim como o amendoim cozido em casa, não tem o mesmo sabor daqueles que ficam o dia inteiro na rua, dentro do saquinho plástico. Até porque um pouco do gosto se dá pela barganha feita para adquirí-los. Afinal, todo mundo sabe que aquele amendoim é suspeito e já levou muita gente a ser internada. Mas, o danado é bom!
Quem se acostumou a comer camarão na beira da praia nunca vai valorizar outro camarão mais incrementado. E olhe que a porção de 5 reais é paga sem cerimônias. E só é acompanhada de algumas gotas de azeite e ¼ de limão.
A comida está relacionada ao ambiente. Não tenho dúvidas. E não que o ambiente da sua casa seja ruim. Não é isso. É apenas limpo demais. Panelas limpas, copos limpos, pratos limpos, facas brilhantes e garfos de dentes retos. Tudo lavado com os melhores detergentes e lavadoras.
Não que Gracinha seja suja. Muito pelo contrário. Nunca se viu cozinheira de primeira sem cheirar a gordura, como esta. De mãos tão delicadas. Definitivamente é o ambiente.
4º Motivo – O Banheiro
Banheiro de casa depois de tomar umas com os amigos é quase motivo para separação. Não adianta se tem mais de um banheiro na casa. Mas, quando se mora em apartamento com apenas um, é o fim da picada.
Talvez seja este o local que mais se assemelhe ao bar. A não ser pela cordinha. Cordinha de caixa de descarga de bar é a coisa mais podre que existe. Chega a ser encardida. É ali o poço das bactérias mais infecciosas. Mas nem por isso se deve deixar de dar descarga. Dá para se usar um guardanapo previamente levado para esse fim. Nunca se sabe se o papel higiênico vai estar no local, não é?
No banheiro do bar também se faz necessário usar “a isca” nos casos emergenciais, como a dor-de-barriga. A técnica da isca consiste no simples ato de pegar o papel higiênico ou guardanapo e depositá-lo ao fundo do vaso, para no momento em que, sentado, liberar o peso interior, o líquido que lá se encontra não venha respingar de encontro ao ponto de origem do que foi liberado.
Justamente quando você mais precisa a empregada tá de folga; e os caras respingando mijo no banheiro. Chega uma hora em que vira zona. Ninguém aguenta mais. Tem gente que volta até perfumado do banheiro. Rosto lavado, cabelos molhados...
Aprendi outro dia que é no banheiro que você descobre que está bêbado. Ou ao menos admite por força das circunstâncias. E é verdade mesmo. Basta se dar conta de como você reage dentro do banheiro depois que já encheu a lata: movimentos longos, num ambiente apertado, com tudo rodando para todos os lados ao mesmo tempo. Só não permita que seus amigos descubram que estão bêbados em seu banheiro, pode ser tarde demais.
O banheiro do bar de Seu Agnaldo, tenha certeza, é melhor.
5º Motivo – A TV
O único objeto pelo qual você poderia expressar o seu poder tirânico interativo semanal seria o controle-remoto. Mas, se a farra é no domingo, este é o único objeto que sempre se encontra nas mãos do cara mais chato da turma, que insiste em assistir reprise de futebol. Muitas vezes ele pode ser seu chefe, e por isso talvez até ele controle o som também.
Sabe-se que sua esposa já não gosta de futebol. Tudo a estas alturas já é motivo pra uma conversinha mais agressiva pelos cantos da casa. Afinal, a vassoura atrás da porta não está fazendo efeito algum.
A TV, instrumento de hipnotização social, arma do capitalismo para exercer o império sobre nossos sentidos, amortizando nossas revoltas e controlando nossas opiniões... é agora controlada por um fanático torcedor de time derrotado. Quando alguém consegue convencê-lo a trocar a TV pelo som, só se ouve a música que ele quer, afinal o controle é dele. Quer dizer, o controle-remoto é seu. Ou melhor, é da TV. Ih! Logo o controle é dos nefastos capitalistas. Mas, com esses não é bom beber em lugar algum.
A TV do bar de Seu Agnaldo até que é menor, não tem controle-remoto e possui só uma cor, a saber, a verde. Mas ninguém reclama. Ninguém muda de canal. E todos a olham encantados pela mesma magia.
6º Motivo – A Conta
Beber em casa não tem graça mesmo porque a conta nunca é rachada. Conta da água, da luz, a reposição dos pratinhos e dos copos quebrados. A feira que voou em minutos. E quando acaba a bebida então, nem me fale! Tem sempre um espertinho que mete um cheque cruzado na carteira para dizer que não está no "liseu", mesmo sabendo que não vão aceitar aquele cheque de terceiros onde quer que seja. O mesmo cara que se mete a fazer a vaquinha.
Para que servem os amigos, então? Em grupo é melhor para beber, e em casa de besta é melhor para não pagar a conta. Se o mundo é dos mais espertos, vamos logo acabar com um desses.
A conta do bar muitas vezes entra no “pindura“. Não há descrição nas técnicas de contabilidade para esta prática. Mas, para a conta de casa não existe esse recurso. O que há mesmo é a esperança de que alguém abra as portas e faça uma farrinha destas em sua casa para, aí sim, ter o troco.
Mas, enquanto isso não acontece, há os que arrecadam a grana para comprar mais bebida e recorrem ao bar de Seu Agnaldo. Lá compram no “pindura” e embolsam a grana arrecadada. Como demora a aparecer um anfitrião para uma boa farra, todos recorrem ao bar de Seu Agnaldo, todo domingo. Este por sua vez possui uma técnica própria de fazer incorporar um “pindura” em outro. Livrando assim a cara do anfitrião sofredor.
7º Motivo – A Próxima
Depois de contarem teus podres para a tua esposa. Depois de vasculharem tua geladeira. Depois de detonarem tua feira para tentar fazer aquela mão-de-vaca do bar. Depois de mijarem teu banheiro todo, na menor das hipóteses. Depois de você perder o dia todo assistindo a reprise dos piores jogos da temporada. E, por fim, depois de tu bancar toda a conta da farra, ainda queres mais motivos para não beber em casa? Fala sério!
É, em sua essência, a forma mais lúdica de aplicar brainstorm.
Em outras palavras, gamestorming nada mais é do que um conjunto de práticas de brainstorm, regrados, organizados, facilitados por um Designer de Serviços; que possuem objetivos distintos, limites mínimo e máximo de pessoas envolvidas e tempo previsto de duração. Alguns exemplos de jogos colaborativos: Análise SWOT, Matriz de Stakeholder, Mapa de Empatia, entre outros.
[O vídeo está em inglês, no entanto é possível inserir a legenda pelo próprio player do youtube, e contém uma breve explicação de Gamestorming]
Gamestorming como um termo sugere o uso de jogos para o brainstorming . É o título de um livro escrito por Dave Gray Sunni Brown e James Macanufo, publicado em 2010. Eles documentaram o que equivale a uma linguagem padrão de 83 jogos, anotando para cada objeto de jogo, número de jogadores, a duração do jogo, as regras de como jogar, estratégia e origem. Anteriormente, em 2007, Luke Hohmann popularizou o termo Jogos de inovação para se referir a 12 jogos de pesquisa de mercado primário. [in http://en.wikipedia.org/wiki/Gamestorming]
UX - User Experience
ISO 9241-210 define a experiência do usuário como "as percepções e reações de uma pessoa que resultam do uso ou utilização prevista de um produto, sistema ou serviço." De acordo com a definição ISO, a experiência do usuário inclui todas as emoções, crenças, preferências, percepções, respostas físicas e psicológicas, comportamentos e realizações que ocorrem antes, durante e após o uso de um produto pelos usuários. A ISO também lista três fatores que influenciam a experiência do usuário: o sistema, o usuário e o contexto de uso.
O Reactable é um novo instrumento musical eletrônico com um design simples e intuitivo, que permite que músicos façam experiências com o som, mudem sua estrutura, controlem seus parâmetros e sejam criativos de forma direta, refrescante e invisível.
Ele usa uma interface tangível de mesa, que permite que os artistas possam controlar o sistema através da manipulação de objetos tangíveis e com os dedos.
O instrumento é baseado em uma mesa redonda translúcida e luminosa, e colocando esses discos na superfície do Reactable, por transformá-los e conectá-los uns aos outros, os artistas podem combinar diferentes elementos como sintetizadores, efeitos, loops ou elementos de controle, a fim de criar uma composição única e flexível.
Discos de Reactable representam os blocos de construção da música eletrônica, cada um com uma funcionalidade diferente na geração de som ou no processamento de efeitos, de uma forma profundamente inspirada por sintetizadores analógicos modulares, como os desenvolvidos por Bob Moog, no início dos anos 60.
Criação
Dois anos após o início do projeto, Sergi Jordá, Martin Kaltenbrunner, Günter Geiger e Marcos Alonso estrearam a sua criação, em um concerto em 2005, mas o instrumento ficou conhecido por um público mais amplo, quando a equipe lançou três vídeos de demonstração no YouTube no final de 2006.
Origens
O Reactable é inspirado no Sintetizador Moog.
Mas, o pai de todas essas ideias foi o Teremim que é um dos primeiros instrumentos musicais completamente eletrônicos, controlado sem qualquer contato físico pelo músico.
Seu nome vem da versão ocidental do nome do seu inventor, o russo Léon Theremin, que patenteou seu dispositivo em 1928. O instrumento é controlado através de duas antenas de metal, que percebem a posição das mãos do músico e controlam osciladores de frequência com uma das mãos, e com a outra a amplitude (volume), de forma que não seja preciso tocar no instrumento. Os sinais elétricos do teremim são amplificados e enviados para um autofalante.
Aplicações
O Teramim foi utilizado na música Eu da banda mineira Pato Fu
O Reactable foi utilizado na música Declare Independence (Later with Jools Holland) da cantora islandesa Björk
A demonstração ofical está no vídeo abaixo:
Aproveite!
Não é a toa que o medo da chuva virou canção. Raul Seixas imortalizou a ombrofobia de forma magistral. Mas, será que o medo irracional de chuva ou de estar chovendo merece mesmo uma postagem aqui no blog?
Tudo a ver! Não Nas Nuvens é o título do blog. Se não está nas nuvens, onde pode estar? Em seus medos, talvez. Ou na seguinte audição:
Aqueles que sofrem deste distúrbio têm um medo incontrolável de se molhar com a chuva.
Quando esse medo se torna extremamente obsessivo os que sofrem desta fobia podem manifestar profunda idolatria a alguns objetos criados originalmente para proteger-nos das chuvas, como guarda-chuvas, toldos, e, sobretudo, a objetos à prova d'água.
Fred Astaire, também superou isso:
E o Cordel do Fogo Encantado, exprimiu com maestria a relação do medo com a necessidade.
Jorge Ben Jor faz uma das músicas mais confusas para os ombrofóbicos:
Tim Maia suaviza com Primavera:
Guilherme Arantes é que foi sábio:
E você é ombrofóbico?
Japonês em Braille:
Como funciona uma máquina de escrever em Braille:
Como funciona Braille em iPAD:
Todos os vídeos abordam a experiência da preocupação com o usuário final e isso pode ser chamado de empatia. E é o que difere os profissionais de tecnologia dos profissionais de tecnologia. É o que coloca o seu produto ao encontro do mercado consumidor.
Percebi que os vídeos originais desta postagem (acima) haviam sumido. Para melhorar a postagem de 13 de Maio de 2013 acrescentei outros vídeos sobre o mesmo tema. E já agora em 2021 um webinar tratou de A Importância da Alfabetização em Braile:
Ainda em 13 de Maio de 2021 (coincidentemente) fiz uma postagem Pra Cego Ver. Espero que você goste.
A Nokia lançou hoje oficialmente os celulares de baixo custo da série Asha, chamado Asha 210.
O Asha 210 foi apresentado com um novo layout que leva as cores da linha Lumia para os celulares de entrada da Nokia.
Como destaque, o Asha 210 tem um botão dedicado para o uso do WhatsApp. Uma estratégia similar já havia sido adotada com sucesso no Asha 205 que possui uma tecla dedicada ao Facebook.
Sabe-se que quem compra o Nokia Asha 210 estará livre para usar WhatsApp sem ter que pagar uma assinatura anual, por um período indefinido, até o Asha 210 não ter mais suporte.
Um recurso bem interessante que foi apresentado na MWC em Barcelona e que está presente no Asha 210, é o guia assistido por voz para tirar auto-retratos. Uma voz vai te dizendo “mais pra esquerda… mais pra direita” até que você fique centralizado na foto.
Assista aqui o vídeo de apresentação do Asha 210.
O Asha 210 conta com a seguinte especificação:
* Memória interna de 64MB com suporte a cartões MicroSD de até 32GB
* Tela de 2.4″ QVGA(320×240)
* WiFi, Bluetooth, EDGE
* Versões com um ou dois chips (Dual Sim)
* Sistema operacional S40
* Bateria com duração de até 24 dias na versão Dual Sim ou 46 dias na versão de apenas um chip
O preço sugerido no mercado (lá fora) até o final de Junho por 72 dólares (preço sem impostos) para os aparelhos nas cores amarelo, azul, rosa, preto e branco.
1. Continuar, persistir numa opinião, num costume que seja bom.
2. Conservar-se firme, constante (num sentimento, numa resolução).
Abraços, beijos, reencontros... crianças, jovens, adultos... os mais diversos profissionais, as mais influentes personalidades, de todas as regiões do Brasil.
Eu não saberia dosar a medida exata da alegria que é a andada desses caranguejos com cérebro pelas ladeiras ingrimes, quentes, abarrotadas de gente, sorrindo, cantando, registrando em filmes e fotos, nessa Olinda sem igual.
Compartilhar um pouco da lama, ou ajudar aos percusionistas do Afojubá Batuque (grupo musical que arrasta os caranguejos) a passarem com tranquilidade entre os diversos foliões. Tudo inspira a harmonia, a paz, ao sentido de família universal em meio ao caos e a lama.
Cada um, em corpos de lama, é sua própria fantasia.
O bloco se chama Mangue Beat em homenagem ao movimento de contracultura que explodiu no Grande Recife nos anos 90. E espalhou-se pelo mundo.
A lama, composta com argila Caulium, é trazida de Itapuama e que foi eternizada pela banda Chico Science e Nação Zumbi no vídeoclipe da música Maracatu Atômico. Apesar de recomendações medicinais, vejo que seu maior benefício nas ladeiras de Olinda é mesmo o de proteger a pele dos raios solares.
É engraçado ver a ansiedade das pessoas em se banharem na piscina de lama armada na concentração do bloco. Mas, também, a rejeição de algumas crianças e que logo adiante as encontramos banhadas também.
É o lúdico fazendo arte viva no carnaval. Expressões das mais diversas em formas de narizes, chifres, moicanos ou simplesmente as linhas indígenas dos mais moderados.
Em 2014 o Bloco Mangue Beat completará 19 anos*. Imagine o tamanho da festa.
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* Anteriormente publicado 20 anos. Foi corrigida a informação.
Sol à pino, na Igreja do Carmo em Olinda. Foto a partir de um celular SAMSUNG.
Mas 2013, chegou! E o meu início de ano já vem com bônus extra.
Isso mesmo. Dois ingressos para o Primeiro Baile de 2013!, em Olinda, que ganhei de uma promoção do PE no Carnaval.
Depois conto como foi o Baile.