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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

BANDA LARGA GOOGLE

Uma rede de satélites irá fornecer internet de baixo custo para três bilhões de pessoas.

O projeto, desenvolvido pelo Google e Astra, tentar levar a Web para áreas remotas onde não há atualmente nenhuma conexão com a rede.

WASHINGTON - O satélite espacial O3b, um projeto para reduzir o fosso digital, liderado pelo Google e Astra, para estender a Web para 3 bilhões de pessoas que ainda não têm acesso à rede, é um investimento de cerca de $ 1.200 milhões de dólares.

O principal objetivo da iniciativa é levar a Internet banda larga via satélite para mais de 3 bilhões de pessoas em 150 países que ainda não podem acessar o site pelo seu alto custo ou falta de infra-estrutura necessária.

Com um orçamento de $ 1.200 milhões de dólares, O3b é impulsionada pela Sociedade Europeia de Satélites (SES), que fornece 30% do investimento, a gigante Google nos EUA, o banco SHBC e Liberty Global. Como parceiro tecnológico, a SES lançou 20 satélites para o espaço que irá proporcionar uma cobertura de banda larga a nível global.

Os oito primeiros aparelhos serão lançados em 2013. Uma sucessão de antenas ativas vai capturar o sinal de um satélite para outro com uma rede de teleports localizados em diferentes partes do mundo.

Foi explicado que as bases estão localizados em Espanha, nas ilhas do Pacífico, Norte e Sul, Leste do Mediterrâneo, Oriente Médio e Austrália.

A seguir estão os operadores de telecomunicações locais, que redistribuirão o sinal para os usuários, um processo que terá lugar, na maioria dos casos, através de redes sem fio.

Com o sistema concebido pela O3b, colocar satélites numa órbita intermediária, a latência é reduzida para 0,1 segundos. Esta nova geração irá permitir conexões mais rápidas e mais flexíveis. Fornecer o serviço tanto para os operadores de telecomunicações, como provedores de serviços de Internet.

"Não ter acesso à banda larga tem consequências econômicas e sociais", disse José Luis Garate, Business Development Director da Astra com "elpais.com."

Fonte: emol.com

Um comentário:

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