A Evolução Pictográfica das Redes Sociais
No Teto da Capela Sistina há um monumental afresco de Michelangelo realizado entre os anos de 1508 e 1512 na Capela Sistina, no Vaticano, como o nome indica.
O detalhe acima já se aplica a proposta de análise da evolução pictográfica das Redes Sociais, pois é a primeira ligação que se tem conhecimento. A de Deus e o homem.
Com o dedo em riste, um senhor barbudo de cartola e terno azul e vermelho ameaçava: “Eu quero você”. A intimação era dirigida aos cidadãos americanos que perambulavam pelas ruas antes da Primeira Guerra e vinha de… cartazes. O sujeito ameaçador que estampava os folhetos era Tio Sam, um homem que não existiu de fato.
A imagem mais conhecida do Tio Sam nasceu, no entanto, em 1917, nas mãos de James Flagg. Foi o cartunista o autor do dedo indicador apontando e dos cabelos brancos, nos quase 4 milhões de cópias espalhadas pelo país – o cartaz era de adaptação de outro com lorde Kitchener, um marechal inglês, como modelo. As peças foram encomendadas pelas Forças Armadas americanas e seriam reeditadas durante a Segunda Guerra. Tio Sam assumia, assim, a imagem oficial da nação americana.
Na década de 1930 o desenho da mão com o dedo apontado ou da flecha tornaram-se recursos tipográficos largamente utilizados.
Mas esses pictogramas ou formas visuais de comunicação que podem expressar funções e operações sem recorrer a letras do alfabeto ou palavras não eram novos e saltaram das páginas para as ruas.
Mas a mão mais famosa hoje é a do Facebook:
É tão famosa que uma agência de publicidade americana resolveu inovar. E que boa ideia!
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Mas nos posters soviéticos históricos existe um polegar com qual devo concordar: Fofoca ajuda o inimigo!
hmmm, eu acho que faltou citar a mãozinha do mouse no Windows.
ResponderExcluirFalha minha.