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segunda-feira, 11 de maio de 2020

TECNOLOGIA NA SAÚDE - COVID-19

Este micro-pc pode ajudar médicos a monitorar remotamente pacientes com COVID-19
SOLUÇÃO
A equipe de Engenharia da Universidade de Tororonto criou uma solução simples e escalonável para monitorar remotamente os sinais vitais dos pacientes com COVID-19, reduzindo o gasto do equipamento de proteção pessoal vital (EPI) para os profissionais de saúde, e sua exposição aos pacientes. 

PROBLEMA 
Atualmente, os hospitais usam uma sonda na ponta dos dedos para monitorar o status respiratório dos pacientes com COVID-19.

Essas sondas monitoram a saturação de oxigênio no sangue e enviam os dados para monitores de cabeceira que devem ser lidos pela equipe de enfermagem a cada quatro horas, ou mais. Mas alguns pacientes experimentam uma rápida deterioração do estado respiratório que requer monitoramento ainda mais frequente, colocando pressão adicional sobre a equipe.

 




“E como os profissionais de saúde precisam colocar e remover EPI antes de interagir com os pacientes, isso requer tempo e uso de recursos consideráveis”, diz o professor Willy Wong (ECE, IBBME), que liderou o projeto.








INFRAESTRUTURA 
 O Raspberry Pi é um minicomputador do tamanho de um cartão de crédito. Quando conectado à sonda na ponta dos dedos, ele pode ler dados continuamente e comunicá-los via WiFi a um servidor implantado pela equipe de Wong.
INTEGRAÇÃO "A parte mais desafiadora foi decodificar os dados que os monitores fornecem, porque existem vários fabricantes diferentes dessas sondas e cada um tem seu próprio formato", diz Wong. "Os alunos estavam trabalhando dia e noite para decodificar os dados produzidos a partir desses dispositivos". 


“Quando você monta uma solução rapidamente, há algumas coisas que você precisa ter em mente, incluindo preocupações como privacidade do paciente e segurança de dados, além da usabilidade do equipamento pela equipe médica da linha de frente”, diz Wong. "Mas seria ótimo se eles não precisassem usá-los, pois isso significa que eles não estão sendo sobrecarregados por uma onda de pacientes com COVID-19".

fonte: Jessica MacInnis - Universidade de Toronto - CA

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