A Kaspersky descobriu este vírus durante uma investigação aos computadores de empresas petrolíferas do Irã. Este vírus foi desenhado para “aspirar informações sensíveis”, disse à BBC Alan Woodward, professor do Departamento de Computação da Universidade do Surrey. O “Flame” consegue gravar conversas de audio, monitorar o tráfego, prints de tela ou vídeo e registo de ações no teclado.
Agora, foi descoberto que o vírus está se desativando. O anúncio foi feito pela empresa de segurança informática Symantec.
Segundo a empresa, os criadores do “Flame” utilizaram servidores do malware para enviar ordens de desativação, para que os computadores infectados deixassem de o estar e, ainda, apagassem os vestígios da sua “permanência”.
O curioso, é que esta ordem começou a ser dada no dia 9 de Maio, quando o “Flame” ainda não tinha sido descoberto. Segundo a empresa, este comando de desativação do vírus poderá dificultar a análise do vírus.
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