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quarta-feira, 22 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
AMERICANOS ABANDONAM O FACEBOOK
A informação do site Inside Facebook sobre uma significativa queda no número de usuários da rede social em países como Reino Unido, Alemanha e Rússia, motivou o jornal The Guardian a publicar uma matéria ensinando aos leitores a desativar sua página.
fonte
Somente no Reino Unido, 100 mil usuários deixaram de utilizar o Facebook. Segundo o Guardian, não é tão simples desativar o perfil. A rede envia mensagens em que dizem "Seus amigos irão sentir sua falta" e convites para voltar a utilizar a rede,tudo para persuadir o usuário a não apagar a página. A matéria do Guardian ensina passo-a-passo como proceder. Por fim, relembra:
"Mantenha a calma. Ignore a desorientação da página. Nunca explique por que você os rejeitou".
Mesmo registrando uma queda em número de usuários nos países que aderiram a rede logo no início, o Inside Facebook divulgou o aumento em países "novos" na rede, como Brasil, Egito e índia. A meta da empresa de Mark Zuckerberg é atingir a marca de um bilhão de usuários, mas por enquanto está próxima dos 700 milhões.
fonte: Portal Imprensa
-
Por que os usuários americanos estão largando o Facebook? Eis cinco possíveis explicações para o que já é chamado de Grande Êxodo do Facebook de Maio de 2011.
fonte: IDG Now
Motivo 1 – Ninguém está deixando nada; os dados estão errados.
Se você perguntar ao Facebook, ele lhe dirá que é um daqueles casos em que há fumaça, mas não há fogo. Um representante do Facebook disse que relatórios como os do Inside Facebook “usam dados extraídos de nossa ferramenta de publicidade, que fornece estimativas grosseiras do alcance dos anúncios do Facebook e não é projetada para ser uma fonte de rastreamento do crescimento geral do site”.
Então tá. O Inside Facebook executou outra série de testes usando serviços de medida de terceiros, como os da comScore, Compete, Quantcast e Google Ad Planner, e os dados mostraram-se totalmente esquizofrênicos. Alguns mostraram ganhos rápidos, outros mostraram ganhos menores e outros até informaram perdas.
Motivo 2 – As questões de privacidade ajudaram a piorar as coisas.
Quando queremos falar da ridícula torrente de problemas de privacidade do Facebook, a dúvida é por onde começar. Que tal essa última: O software de reconhecimento facial opcional que identifica e marca os usuários do Facebook em fotos, sem permissão ou aviso. O Facebook desculpou-se – mas não pelo software. Não, não. Ele se desculpou pela forma como o software foi lançado. Agora os defensores da privacidade pedem ao governo dos EUA que impeçam o Facebook de usar essa tecnologia.
Para colocar as coisas em perspectiva, Eric Schmidt, da Google, afirmou que o software de reconhecimento facial tem muitas falhas. E, quando a Google acha que algo tem muitas falhas, você percebe que a coisa é muito, muito cheia de bugs. Até que os usuários do Facebook notem que rede social é um serviço gratuito que pode ser cancelado a qualquer momento e que ela não lhe deve nada em termos de privacidade e segurança, veremos pilhas de notícias sobre suas aventuras para além dos limites de privacidade.
Motivo 3 – O Facebook tornou-se um negócio como outro qualquer.
Ultimamente, quando não está ocupada com os problemas de privacidade do Facebook, a imprensa ressalta as preocupações ligadas à suposta avaliação da empresa em 100 bilhões de dólares. Isso é muito, muito chato. Talvez a evolução do Facebook de startup à condição de monstruosidade inevitável tem levado os “milênios” – uma geração tipicamente favorável ao empreendedorismo – a ativar o modo desconfiança, o que sinaliza um alerta geral para abandonar o outrora divertido site e mudar-se para outro serviço de rede social. O que nos leva ao...
Motivo 4 – O Facebook é muito genérico; queremos redes sociais específicas
A natureza genérica do Facebook é ótima para aqueles que vão atrás de... Coisas. Mas nossa cultura social na web está-se voltando para apps, e serviços como Instagram para fotos, Foodspotting para refeições, GetGlue para multimídia, Soundtracking para música, etc, etc, fisgam quem procura nichos. Claro, esses apps são compatíveis com os esquemas de alimentação de notícias do Facebook para efeito de compartilhamento, mas eles também estão loucos para construir suas próprias redes sociais.
Motivo 5 – Estamos todos voltando para o MySpace (ou o Orkut)
É. Desculpe – sei que isso soa absurdamente cômico. Mas não poderia deixar essa possibilidade de fora.
fonte
Somente no Reino Unido, 100 mil usuários deixaram de utilizar o Facebook. Segundo o Guardian, não é tão simples desativar o perfil. A rede envia mensagens em que dizem "Seus amigos irão sentir sua falta" e convites para voltar a utilizar a rede,tudo para persuadir o usuário a não apagar a página. A matéria do Guardian ensina passo-a-passo como proceder. Por fim, relembra:
"Mantenha a calma. Ignore a desorientação da página. Nunca explique por que você os rejeitou".
Mesmo registrando uma queda em número de usuários nos países que aderiram a rede logo no início, o Inside Facebook divulgou o aumento em países "novos" na rede, como Brasil, Egito e índia. A meta da empresa de Mark Zuckerberg é atingir a marca de um bilhão de usuários, mas por enquanto está próxima dos 700 milhões.
fonte: Portal Imprensa
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Por que os usuários americanos estão largando o Facebook? Eis cinco possíveis explicações para o que já é chamado de Grande Êxodo do Facebook de Maio de 2011.
fonte: IDG Now
Motivo 1 – Ninguém está deixando nada; os dados estão errados.
Se você perguntar ao Facebook, ele lhe dirá que é um daqueles casos em que há fumaça, mas não há fogo. Um representante do Facebook disse que relatórios como os do Inside Facebook “usam dados extraídos de nossa ferramenta de publicidade, que fornece estimativas grosseiras do alcance dos anúncios do Facebook e não é projetada para ser uma fonte de rastreamento do crescimento geral do site”.
Então tá. O Inside Facebook executou outra série de testes usando serviços de medida de terceiros, como os da comScore, Compete, Quantcast e Google Ad Planner, e os dados mostraram-se totalmente esquizofrênicos. Alguns mostraram ganhos rápidos, outros mostraram ganhos menores e outros até informaram perdas.
Motivo 2 – As questões de privacidade ajudaram a piorar as coisas.
Quando queremos falar da ridícula torrente de problemas de privacidade do Facebook, a dúvida é por onde começar. Que tal essa última: O software de reconhecimento facial opcional que identifica e marca os usuários do Facebook em fotos, sem permissão ou aviso. O Facebook desculpou-se – mas não pelo software. Não, não. Ele se desculpou pela forma como o software foi lançado. Agora os defensores da privacidade pedem ao governo dos EUA que impeçam o Facebook de usar essa tecnologia.
Para colocar as coisas em perspectiva, Eric Schmidt, da Google, afirmou que o software de reconhecimento facial tem muitas falhas. E, quando a Google acha que algo tem muitas falhas, você percebe que a coisa é muito, muito cheia de bugs. Até que os usuários do Facebook notem que rede social é um serviço gratuito que pode ser cancelado a qualquer momento e que ela não lhe deve nada em termos de privacidade e segurança, veremos pilhas de notícias sobre suas aventuras para além dos limites de privacidade.
Motivo 3 – O Facebook tornou-se um negócio como outro qualquer.
Ultimamente, quando não está ocupada com os problemas de privacidade do Facebook, a imprensa ressalta as preocupações ligadas à suposta avaliação da empresa em 100 bilhões de dólares. Isso é muito, muito chato. Talvez a evolução do Facebook de startup à condição de monstruosidade inevitável tem levado os “milênios” – uma geração tipicamente favorável ao empreendedorismo – a ativar o modo desconfiança, o que sinaliza um alerta geral para abandonar o outrora divertido site e mudar-se para outro serviço de rede social. O que nos leva ao...
Motivo 4 – O Facebook é muito genérico; queremos redes sociais específicas
A natureza genérica do Facebook é ótima para aqueles que vão atrás de... Coisas. Mas nossa cultura social na web está-se voltando para apps, e serviços como Instagram para fotos, Foodspotting para refeições, GetGlue para multimídia, Soundtracking para música, etc, etc, fisgam quem procura nichos. Claro, esses apps são compatíveis com os esquemas de alimentação de notícias do Facebook para efeito de compartilhamento, mas eles também estão loucos para construir suas próprias redes sociais.
Motivo 5 – Estamos todos voltando para o MySpace (ou o Orkut)
É. Desculpe – sei que isso soa absurdamente cômico. Mas não poderia deixar essa possibilidade de fora.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
INFORMÁTICA EM SAÚDE
O que é Informática em Saúde ?
A Informática Médica ou Informática em Saúde (em Inglês Medical Informatics) é definida por Blois e Shortliffe (1990) como "um campo de rápido desenvolvimento científico que lida com armazenamento, recuperação e uso da informação, dados e conhecimento biomédicos para a resolução de problemas e tomada de decisão".
Outra definição :
"A Saúde é uma das áreas onde há maior necessidade de informação para a tomada de decisões. A Informática Médica é o campo científico que lida com recursos, dispositivos e métodos para otimizar o armazenamento, recuperação e gerenciamento de informações biomédicas.
O crescimento da Informática Médica como uma disciplina deve-se, em grande parte: aos avanços nas tecnologias de computação e comunicação, à crescente convicção de que o conhecimento médico e as informações sobre os pacientes são ingerenciáveis por métodos tradicionais baseados em papel, e devido à certeza de que os processos de acesso ao conhecimento e tomada de decisão desempenham papel central na Medicina moderna". (http://www.thenewmedicine.med.br/sobre.htm)
Áreas de Atuação :
Sistemas de Informação em Saúde
Prontuário Eletrônico do Paciente
Telemedicina
Sistemas de Apoio à Decisão
Processamento de sinais biológicos
Processamento de Imagens Médicas
Internet em Saúde
Padronização da Informação em Saúde
Link da SBIS
Desde 2002, O Grupo de Interesse (GI) em Certificação e Padrões da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) juntamente com a Câmara Técnica de Telemedicina e Informática em Saúde do Conselho Federal de Medicina (CFM) vêm conduzindo discussões a respeito de como melhorar a qualidade dos sistemas de informação em saúde no Brasil, em especial aqueles sistemas que capturam, armazenam e trafegam a informação identificada em saúde, ou seja, Sistemas de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) ou Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde Locais e Compartilháveis, conforme definição do comitê ISO 215 - Informática em Saúde.
A Informática Médica ou Informática em Saúde (em Inglês Medical Informatics) é definida por Blois e Shortliffe (1990) como "um campo de rápido desenvolvimento científico que lida com armazenamento, recuperação e uso da informação, dados e conhecimento biomédicos para a resolução de problemas e tomada de decisão".
Outra definição :
"A Saúde é uma das áreas onde há maior necessidade de informação para a tomada de decisões. A Informática Médica é o campo científico que lida com recursos, dispositivos e métodos para otimizar o armazenamento, recuperação e gerenciamento de informações biomédicas.
O crescimento da Informática Médica como uma disciplina deve-se, em grande parte: aos avanços nas tecnologias de computação e comunicação, à crescente convicção de que o conhecimento médico e as informações sobre os pacientes são ingerenciáveis por métodos tradicionais baseados em papel, e devido à certeza de que os processos de acesso ao conhecimento e tomada de decisão desempenham papel central na Medicina moderna". (http://www.thenewmedicine.med.br/sobre.htm)
Áreas de Atuação :
Sistemas de Informação em Saúde
Prontuário Eletrônico do Paciente
Telemedicina
Sistemas de Apoio à Decisão
Processamento de sinais biológicos
Processamento de Imagens Médicas
Internet em Saúde
Padronização da Informação em Saúde
Link da SBIS
Desde 2002, O Grupo de Interesse (GI) em Certificação e Padrões da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) juntamente com a Câmara Técnica de Telemedicina e Informática em Saúde do Conselho Federal de Medicina (CFM) vêm conduzindo discussões a respeito de como melhorar a qualidade dos sistemas de informação em saúde no Brasil, em especial aqueles sistemas que capturam, armazenam e trafegam a informação identificada em saúde, ou seja, Sistemas de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) ou Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde Locais e Compartilháveis, conforme definição do comitê ISO 215 - Informática em Saúde.
terça-feira, 7 de junho de 2011
FORRÓ DAS NINFAS SOLTEIRAS
Elas não perdem tempo mesmo. Ousadas? Calorosas? Animadinhas? Agora é dia 11 de Junho, no Mercado da Boa Vista. Com um trio de forró para animar os amigos. Roupa xadrez, disposição e alegria.
Serviço:
Sábado - 11 de junho de 2011
Forró das Ninfas Solteiras
Bloco Ninfas da Boa Vista
Mercado da Boa Vista - 11h
Serviço:
Sábado - 11 de junho de 2011
Forró das Ninfas Solteiras
Bloco Ninfas da Boa Vista
Mercado da Boa Vista - 11h
sábado, 4 de junho de 2011
ORIGAMI CELL
Vi diversas inovações que surgiram da união que existe entre design e tecnologia, mas essa do pesquisador Chengyuan Wei, da cidade de Hangzhou, na China, é bem curiosa.
Wei desenvolveu um protótipo de celular que é feito de papel.
Com um chip conectado a uma moldura de papelão atravessado por um cabo elétrico interno que tem um microfone e um receptor para ouvir o som vindo do outro lado, conforme o esquema na imagem abaixo, Wei desenvolveu o Origami Cell?
Reforçar o cuidado com a chuva me parece uma ótima dica.
Wei desenvolveu um protótipo de celular que é feito de papel.
Com um chip conectado a uma moldura de papelão atravessado por um cabo elétrico interno que tem um microfone e um receptor para ouvir o som vindo do outro lado, conforme o esquema na imagem abaixo, Wei desenvolveu o Origami Cell?
Reforçar o cuidado com a chuva me parece uma ótima dica.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
SAÚDE NA TECNOLOGIA
Um estudo realizado no Reino Unido, em 2008, mostra que teclados em escritórios podem ser tão sujos quanto privadas.
Lá, foram avaliados 33 teclados de trabalhadores de diferentes empresas de Londres, além dos hábitos de higiene de seus usuários.
Entre todos os teclados analisados, ao menos 4 foram apontados como de risco elevado à saúde humana. Um quinto teclado, o mais imundo de todos, apresentou quantidade de bactérias superior às privadas de banheiros coletivos dos escritórios.
Os periféricos tornam-se colônias de bactérias graças ao suor dos dedos, saliva, cabelos e restos de alimentos que caem sobre eles cotidianamente.
Um teclado sujo compartilhado pode espalhar doenças respiratórias, como gripe, ou causar infecções na garganta e intestino, apontou a análise.
Mas a melhor forma de garantir sua saúde é praticando a mais simples ação como as de lavar as mãos como o modelo abaixo apresenta:
Lá, foram avaliados 33 teclados de trabalhadores de diferentes empresas de Londres, além dos hábitos de higiene de seus usuários.
Entre todos os teclados analisados, ao menos 4 foram apontados como de risco elevado à saúde humana. Um quinto teclado, o mais imundo de todos, apresentou quantidade de bactérias superior às privadas de banheiros coletivos dos escritórios.
Os periféricos tornam-se colônias de bactérias graças ao suor dos dedos, saliva, cabelos e restos de alimentos que caem sobre eles cotidianamente.
Um teclado sujo compartilhado pode espalhar doenças respiratórias, como gripe, ou causar infecções na garganta e intestino, apontou a análise.
Mas a melhor forma de garantir sua saúde é praticando a mais simples ação como as de lavar as mãos como o modelo abaixo apresenta:
quarta-feira, 1 de junho de 2011
RADIAÇÃO E CÂNCER
Estamos cercados por radiação. Isso é um fato que não se pode mais mudar. É a partir do rádio que ouvimos, o microondas, conectividade Wi-Fi, o sinal de TV ...
Mas, certamente, nos últimos anos um tipo de radiação tem sido o foco do debate, a saber, o de antenas de telefonia e celulares em geral.
A Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC) colocou os holofotes sobre o tipo de radiação eletromagnética que recebemos através do uso de aparelhos de telefones móveis que, supostamente, podem causar tumores malignos especialmente no cérebro, os chamados gliomas.
Esta agência da OMS , depois de uma semana na França discutindo e estudando os relatórios de idade, colocou a radiação eletromagnética dentro do grupo 2B de produtos com potencial cancerígeno. Nesse grupo estão, por exemplo, café ou acrílico, que é um produto "possivelmente" cancerígeno e que deve ser investigado.
Nem confirmando, nem negando, como proceder?
Conhecendo a realidade de muito profissionais de Telecomunicações sei bem qual a relação dos mesmos com equipamentos que emitem radiação. Portanto, moderação. Intervalos maiores para uso de equipamentos. Alternância, na equipe, de profissionais alinhando as antenas.
O mesmo se aplica aos usuários comuns de aparelhos celulares.
Mas, certamente, nos últimos anos um tipo de radiação tem sido o foco do debate, a saber, o de antenas de telefonia e celulares em geral.
A Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC) colocou os holofotes sobre o tipo de radiação eletromagnética que recebemos através do uso de aparelhos de telefones móveis que, supostamente, podem causar tumores malignos especialmente no cérebro, os chamados gliomas.
Esta agência da OMS , depois de uma semana na França discutindo e estudando os relatórios de idade, colocou a radiação eletromagnética dentro do grupo 2B de produtos com potencial cancerígeno. Nesse grupo estão, por exemplo, café ou acrílico, que é um produto "possivelmente" cancerígeno e que deve ser investigado.
Nem confirmando, nem negando, como proceder?
Conhecendo a realidade de muito profissionais de Telecomunicações sei bem qual a relação dos mesmos com equipamentos que emitem radiação. Portanto, moderação. Intervalos maiores para uso de equipamentos. Alternância, na equipe, de profissionais alinhando as antenas.
O mesmo se aplica aos usuários comuns de aparelhos celulares.
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