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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

LOGÍSTICA HOSPITALAR

Origem da Logística

A palavra francesa Loger significa alojar. Segundo Souza (2002), a Logística
originou-se na França do séc. XVIII, onde o Marechal de Lógis tornou-se responsável pelo suprimento de transporte de material bélico nas batalhas, sendo que o primeiro general a utilizar o termo foi Von Claussen, de Frederico da Prússia.


A inteligência americana, com a consultoria de professores da Harvard, estudou
mais a fundo a Logística, para sua melhor utilização na participação americana na II Guerra Mundial. No pós-guerra, estes consultores tornaram-se os primeiros professores da disciplina Logística Empresarial em Harvard, nos anos 50.

Na literatura, uma menção valorosa para A arte da Guerra. Texto militar escrito no
século 6 A.C., pelo general Sun Tzu. Trata-se da obra mais antiga que se tem notícia sobre estratégias de batalha, foi fonte de inspiração para os estudos militares ao longo da História.

Traduzida por um monge francês no século XVIII, teve grande influência sobre as
decisões estratégicas de Napoleão Bonaparte durante sua conquista sobre a Europa, pelo exército francês e alemão durante a I Guerra Mundial e na Operação Tempestade no Deserto.

As estratégias de Sun Tzu para A Arte da Guerra também foram utilizadas como
base para outros textos de ordem econômica, logística e desportiva. A obra tem sido de particular influência em ambientes de extrema competição, em especial por altos executivos japoneses e americanos, e em competições de rugby.

No cenário atual, diante dos avanços tecnológicos e da globalização, as empresas também precisam vencer "batalhas" diárias – onde todos os elementos da sociedade estão direta ou indiretamente envolvidos. É necessário, que cada vez mais, os gerentes estejam atualizados nas mudanças constantes (e às vezes quase instantâneas) que ocorrem no mercado. Para isto, é preciso usar a logística como um diferencial competitivo – delineando objetivos e estratégias na "guerra" da competitividade travada entre as empresas.

Pensando em um Hospital, na distribuição de seus produtos internos, sabe-se que a reposição destes produtos, muitas vezes, é feita manualmente e sua implantação no sistema só é feita conforme o saldo fica negativo. Outras vezes, ocorre de ter o material no sistema e não ter em estoque e vice-versa, dificultando assim o inventário dos materiais e também a compra junto aos fornecedores, gerando estoques indesejados de determinados produtos e a falta de outros produtos.

Imagine poder efetuar o gerenciamento das solicitações de materiais e medicamentos ao estoque, possibilitando a identificação dos setores solicitantes, determinação dos estoques mínimos, máximos e ponto de pedido de forma individualizada. Um grande facilitador de processos pode ser um sistema integrado, onde a lista de produtos prescritos é impressa ou recebida eletronicamente na farmácia. Depois de aprovadas pelo farmacêutico, as prescrições são dispensadas para os pacientes através de leitoras de código de barras ou registro manual, que geram também o débito automático dos produtos do estoque e atualização dos dados na conta do paciente.

Problemas existem, a solução também. Poderemos conversar sobre o assunto...

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