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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

FOGO AMIGO


A expressão "fogo amigo" é bastante conhecida nos meios bélicos e militares, por se tratar de uma das mais duras formas de se enfrentar o problema do tiro pelas costas ou não, e uma certa dose de imprudência de alguns soldados de um mesmo exército, devido extremicidade dramática do mesmo.

A expressão ganhou maior reconhecimento, nas guerras atuais, pois como não existe tanto contato físico com o inimigo, a simples suposição de um alvo faz com que o soldado queira abatê-lo, antes que o inimigo o faça. Isso é a grande causa de vítimas aliadas em guerras.

Um clássico exemplo foi o dos Pracinhas (Soldados brasileiros na II Guerra Mundial) que por possuir uniforme parecido com os dos alemães, eram abatidos com frequência por aliados. Tudo porque o governo brasileiro não conhecia os uniformes inimigos.

Ouvi recentemente a expressão, e lembrei dessas situações corriqueiras.

Hoje é muito comum nos meios empresariais já que, cada vez mais, as estruturas competitivas sugerem um cenário de batalhas e guerras, e um pouco de frustração pessoal para apimentar.

"Fogo amigo" é tão funesto numa empresa quanto a um gestor que sobrevive da fofoca de seus subordinados. É bom pensar que o “fogo amigo”, quando não acaba por ferir ou abater algum aliado, no mínimo provoca uma imensa e desnecessária perda de energia, que, na verdade, deveria estar sendo usada contra o inimigo, ou centrada num foco qualquer.

A experiência nos diz que, em sendo ferido, continue Caminhando... porque somos players, e o coach está de olhos bem abertos.

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